Fim de semana na praia. Casa do meu irmão. Meu filho, acostumado a dormir no berço, sozinho, teve que dormir entre mim e minha esposa. O rebento já estava na terra dos sonhos desde as 22h, e nós, seus pais, fomos nos deitar às 23h30. Ele acordou. E não quis dormir mais. Não sei se era o colchão de ar que era desconfortável, o ventilador soprando na nossa cara, o calor do litoral ou o fato de ser um lugar totalmente diferente, mas o guri decidiu que não iria mais cair no sono. Tentei dar a chupeta - não adiantou. Tentei fingir que estava dormindo - não adiantou. Tentei forçá-lo a ficar deitado - não adiantou. Tentei dar uma mamadeira - não adiantou. Uma da manhã e me vi dormindo sentado, apoiado num guarda roupas e com ele deitado no meu colo, fazendo “bilu bilu” no próprio beiço. Aceitei minha derrota: quem sabe amanhã eu durma melhor.
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