O texto a seguir não é recomendado a menores de 18 anos. Se você é menor de idade e caiu aqui acidentalmente ou porque esperava um texto com imagens divertidas, sugiro fechar o navegador ou clicar aqui.
Pois bem: partindo do pressuposto que o leitor já sabe como bebês são feitos (já fez um ou pelo menos já iniciou as aulas práticas), posso continuar. Quero me dirigir a você, pai ou futuro pai, que tem receio de perder o parque de diversões depois que o filho vier. Talvez essa preocupação não seja tão comum para as mulheres quanto para os homens, mas já é cientificamente comprovado que basta um estímulo visual (desde um belo decote até qualquer episódio de Game of Thrones) para que o homem seja biologicamente incitado ao sexo. Já a mulher é diferente, é muito mais relacionado a sentimento, vontade, clima, sensibilidade, toque, fase da lua, temperatura ambiente, horóscopo do dia, velocidade do vento, posição de Saturno em relação ao Sol e outros pormenores.
Sexista? Imagina!
Quando disse a um amigo que minha esposa estava esperando um filho, ele disse “espero que tenha aproveitado bem, pois agora sexo nunca mais!”. Assim como o Julio César, eu achei ofensivo, mas deixei passar.
Virou passeio!
Durante a gravidez, é importante ter em mente que é um momento de muitas mudanças para o organismo da mulher - então, enquanto algumas se tornam totalmente taradas, outras perdem totalmente a vontade. Logo, os 9 meses de gestação são uma loteria e não há ciência exata para definir se a futura mãe do seu filho incorporará os 50 Tons de Cinza ou os 7 Anos no Tibet.
Após o nascimento a loteria é a mesma: algumas mulheres sentem a tal da “depressão pós-parto”, outras acabam sentindo necessidade de se dedicar totalmente à criança, e há as que querem logo voltar para a ativa. Comigo foi complicado, pois quem sabe ou já leu como foi o período após o nascimento do meu filho, sabe que minha esposa teve que se recuperar aos poucos. Logo, sem diversão para o casal. Até cheguei a me acostumar a agir como um ser assexuado. Mas graças a Deus a vida voltou ao normal depois de uns meses.
Como me senti durante aquele período
Agora, com mais de 1 ano de filho, posso dizer com certeza que esse papo de “nunca mais” é mito. Realmente, não é (e nunca será) igual a antes, e é bom ter isso em mente. Lembre-se que há uma pessoa a mais na casa, que tem horários, necessidades e que às vezes vai interromper vocês bem na hora do rala e rola. E para que nada disso atrapalhe a relação homem x mulher é que é importante o casal aproveitar sempre que possível os horários de recreio que tiverem.
Por isso, pais, paciência durante esse período de transição. Mães, externem para seus companheiros como estão se sentindo, para que eles possam ter mais compreensão e menos frustração. Filhos, o que vocês estão fazendo lendo isso aqui??? Eu falei para clicarem no vídeo lá em cima!!!
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